Sempre se olha para quem não é convocado
Desde sempre as convocações para a Seleção Brasileira chamam mais atenção pelas ausências que pelas presenças.
Para ficar em pouquíssimos exemplos, assim aconteceu em 1978, com Falcão, em 1990, com Neto e em 2010, com Ganso e Neymar.
Não está dito que Gabriel Jesus não será chamado para o Qatar, mas sua ausência surpreende, tão bem ele está no Arsenal, embora não se compare às acima citadas.
Como surpreende a convocação de Éverton Ribeiro, ótimo jogador, apesar de não estar melhor que Gustavo Scarpa.
Já a presença de Pedro era pedra cantada, além de obrigatória.
A novidade, desta vez, a que merece maior comemoração, é a não convocação de Daniel Alves, ausência que preenche uma lacuna…
Tite convoca na margem de erro. Tudo bem!
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/