Corinthians vence com pênalti inexistente
Itaquera assistiu a primeiro tempo de um time só, o Corinthians, porque o Goiás era uma colcha de retalhos, tantos os desfalques, nove, do time Esmeraldino.
Estranhamente, nem com Tite no estádio Renato Augusto participou como dele se espera é Cantillo, novamente como primeiro volante, sem ter a quem marcar, mais errou que acertou passes longos, o que também é surpreendente.
Assim mesmo, depois de insinuar fazer uns quatro gols, mas jamais criar mesmo a chance de gol, um pênalti inexistente, bola no braço de apoio do zagueiro no chão, aos 33 minutos, permitiu a Fábio Santos abrir o placar.
Perdido por um, perdido por dois, os goianos voltaram mais impetuosos para o segundo tempo e até fizeram Cássio trabalhar.
Roger Guedes, por reclamação, recebeu o terceiro amarelo e não enfrentará o Santos no sábado.
Aos 20 minutos Vitor Pereira pôs Giuliano e Piton nos lugares de Cantillo e Mantuan. O Corinthians não controlava mais o jogo.
Gil se machucou e Robson Bambu o substituiu.
A etapa final era lamentável, diante de 36 mil torcedores.
Fagner e Xavier nos lugares de Rafael Ramos e Renato Augusto, aos 37'.
Se contra o Athletico Paranaense o Corinthians só empatou por causa de pênalti burro que cometeu, contra o Goiás ganhou com um que o assoprador de apito inventou.
Por incrível que pareça, o jogo terminou com o Corinthians chutando bola para o mato, sob pressão, do arrebentado Goiás.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/