Os futuros de Abel Ferreira e Renato Gaúcho
Abel Ferreira está na confortável posição de escolher como ficar ou sair por cima.
Se ficar, poderá desfazer a má impressão do Mundial passado e, quem sabe, derrotar o favorito Chelsea — que anda jogando uma barbaridade, bem mais que em 2012, diga-se de passagem.
Ganhar o Mundial inédito o canonizará.
Se voltar para Portugal, como bicampeão continental, deixará tanta saudade em Parque Antarctica como seu patrício Jorge Jesus deixou na Gávea.
Para Renato Gaúcho parece sobrar a alternativa de voltar a ser Renato Portaluppi, quem sabe ajudar o Grêmio dele a subir da Série B para a A, já que a ajuda involuntária dada no empate com o Flamengo aparenta não ter sido suficiente.
No Grêmio ele é estátua de bronze. No Flamengo, nem de areia.
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