Empate mantém agonia de São Paulo e Athletico
Com 43 mil torcedores no Morumbi, o São Paulo entrou com a faca entre os dentes e o pé fora de forma para enfrentar o Athletico, acuado, fragilizado, irreconhecível.
Reinaldo deu uma entrada criminosa em Kayzer e o assoprador de apito não o expulsou. O atacante paranaense teve de ser trocado por Pedro Rocha.
O gol ficou para o segundo tempo com Benítez e Leo nos lugares de Marquinhos e Reinaldo.
Christian entrou no lugar de Terans, desaparecido.
O empate mantinha os dois times ainda sob risco de rebaixamento, mas, é claro, era pior para os donos da casa, além do mais, descansado.
Diante da inoperância ofensiva tricolor, Rogério Ceni resolveu apostar na Lei do Ex e trocou Calleri por Pablo.
O Furacão pôs Zé Ivaldo no lugar de Pedro Henrique.
O ímpeto paulista seguia intenso, mas, com 20 minutos, nada de gol.
A ansiedade impedia o acerto nos lances agudos.
Bissoli e Nicolas nos lugares de Abner e Cittadini no Furacão.
O jogo era truncadíssimo, repleto de faltinhas e nervoso, irritadiço, aos 30 minutos.
O São Paulo seguiu rondando o gol.
E morreu sem gols. Triste e preocupante.
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