Dragão vive e Bahia segue no sufoco

Depois de primeiro tempo insosso no Castelo do Dragão repleto, o Atlético Goianiense passou a pressionar o Bahia.
E Janderson, aos 13 minutos, roubou bola de Gustavo Henrique em saída errada do tricolor e foi atropelado na área pelo imprudente Lucas Mugni.
O ex-flamenguista deveria ter ido na bola e não nas costas do atacante, além de merecer a expulsão que o acovardado assoprador de apito não determinou.
Marlon Freitas bateu e fez 1 a 0.

O Dragão deixava o Furacão dois pontos para trás com os mesmos 35 jogos e o Cuiabá, um ponto atrás, mas um jogo menos.

Já o Bahia se expunha a voltar a ZR caso o Juventude derrote o Bragantino amanhã, em Caxias do Sul.
Mas, aos 25', Rodallega, que substituiu Gilberto no intervalo, deixou tudo igual novamente, em gol típico de centroavante oportunista: 1 a 1.

O empate permitia aos anfitriões permanecerem um ponto à frente dos visitantes, mas de novo atrás do xará Paranaense.
E os dois times ficavam ameaçados pelo time gaúcho.
Nino Paraíba teve a chance de dar o gol da virada para Rossi e fez jogada incompreensível na área goiana.
O jogo ficou franco e dramático, embora ruim, porque se ninguém podia perder, os dois queriam vencer.
E Janderson bateu cruzado aos 48' para derrotar o Bahia: 2 a 1.
O Dragão respira enquanto o Bahia agoniza e ainda perdeu Juninho Capixaba, expulso.
Janderson, emprestado pelo Corinthians, sofreu o pênalti e fez o segundo gol. Quer mais?
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