Verdão passeia em Chapecó à espera do Galo

Hoje nem o mais empedernido dos palmeirenses, aquele da turma do amendoim que viu as duas Academias, tem do que reclamar.

O Palmeiras tratou a Chapecoense como o time muito melhor tem de tratar o muito pior: foi para o intervalo com 2 a 0, gols de Raphael Veiga e Luiz Adriano, e poderia ter ido com, no mínimo, o dobro, não fossem as defesas do goleiro catarinense Keiller e pequenos detalhes.

Veiga pintou e bordou durante todo o primeiro, em tarde inspirada.
Verdade que é famosa a história do torcedor alviverde que ao ver goleada por 4 a 0 da Academia no velho Parque Antárctica chamou de perna-de-pau o centroavante que havia feito três gols e perdeu o quarto, que seria o quinto, no fim do jogo.
Verdade, também, que o segundo tempo em Chapecó não foi bom, porque, com o Atlético Mineiro pela frente na terça-feira, pelas semifinais da Libertadores, o time tirou o pé.
O medo de ficar fora de um jogo desses impediu o que poderia ser uma goleada marcante.
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