O dedo podre do São Paulo
Poucas vezes nos últimos anos, entra diretoria sai diretoria, um clube contratou tão mal, é tão caro, como o São Paulo.
E olhe que o Corinthians de Andrés Sanchez exagerou no quesito.
Se não, vejamos:
Paulo Henrique Ganso, Pablo, Éverton, Tiago Volpi, Daniel Alves, Orejuela, Benítez, para citar só sete, que é conta de mentiroso.
Exceção feita a Pablo, que parecia um acerto, e essas coisas acontecem no futebol, todos os demais foram apostas baseadas mais no desejo que em observações fundamentadas.
Porque Ganso já chegou bichado, assim como Everton e Benítez, todos bons jogadores, mas com histórico conhecido, frequentadores mais do departamento médico do que dos gramados.
O campeoníssimo Daniel Alves nunca foi protagonista nos ótimos times que defendeu e, em fim de carreira, não poderia ser contratado a peso de ouro como foi, porque nem mesmo na Seleção cumpriu o que dele se esperava.
Na desesperada busca de alguém para substituir Rogério Ceni, buscar um goleiro inexpressivo no México, do Querétaro!, deu no que está dando, quando no banco do Corinthians tinha um melhor, Walter.
Orejuela? Por que Orejuela?!
Em tempo: faz bem a diretoria em manter Hernán Crespo.
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