A Fadinha corintiana

O Brasil acordou encantado com Rayssa Leal, a Fadinha de Imperatriz, ainda mais, corintiana, para alegrar a Fiel tão sofrida nos últimos tempos.
A menina maranhense de apenas 13 anos talvez nem saiba, mas uma das políticas mais longevas do país, a paraibana Luiza Erundina, quando prefeita de São Paulo, entre 1988 e 1992, estabeleceu o fim do preconceito contra o skate na capital paulista ao abrir espaços para sua prática.
Rejuvenescedor da Olimpíada, o esporte chega para se transformar em paixão nacional porque, como se sabe, nós, brasileiros, gostamos mesmo é de ganhar.

E a Fadinha corintiana aparece como sol para iluminar os dias escuros vividos pelo Brasil, com seu talento de prata, com seu sorriso de ouro, com sua simpatia e inteligência imbatíveis.
Viva, Rayssa, um raio de otimismo nestes tempos tão cruéis.
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