O sociopata de Guaratinguetá
O genocida surtou outra vez, agora em Guaratinguetá.
Cada vez mais isolado, vendo as ruas se insurgirem mesmo com a pandemia, as denúncias contra ele, contra o seu governo e seus filhos, se avolumarem, percebendo a possibilidade de vir a ser condenado internacionalmente, e preso no Brasil, ataca, invariavelmente repórteres mulheres, covarde e misógino que é.
A vítima da vez foi Laurene Santos, da TV Vanguarda.
A pergunta que fica é a de sempre: como o Brasil elegeu tamanho sociopata?
E a ridícula Carla Zambelli, a que espalhou que a filha de Dilma Rousseff era dona da Havan, tira a máscara para ficar igual ao genocida.
Sobre o Autor
Juca Kfouri é formado em Ciências Sociais pela USP. Diretor das revistas Placar (de 1979 a 1995) e da Playboy (1991 a 1994). Comentarista esportivo do SBT (de 1984 a 1987) e da Rede Globo (de 1988 a 1994). Participou do programa Cartão Verde, da Rede Cultura, entre 1995 e 2000 e apresentou o Bola na Rede, na RedeTV, entre 2000 e 2002. Voltou ao Cartão Verde em 2003, onde ficou até 2005. Apresentou o programa de entrevistas na rede CNT, Juca Kfouri ao vivo, entre 1996 e 1999 e foi colaborador da ESPN-Brasil entre 2005 e 2019. Colunista de futebol de “O Globo” entre 1989 e 1991 e apresentador, de 2000 até 2010, do programa CBN EC, na rede CBN de rádio. Foi colunista da Folha de S.Paulo entre 1995 e 1999, quando foi para o diário Lance!, onde ficou até voltar, em 2005, para a Folha, onde permanece com sua coluna três vezes por semana. Apresenta, também, o programa Entre Vistas, na TVT, desde janeiro de 2018.
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/