Neymar e o genocida: tudo a ver
"Fomos supreendidos por algo que aconteceu em 2016, que ninguém lembrava mais desse fato", disse Neymar pai ao repórter Carlos Petrocilo da Folha de S.Paulo.
Freud explica que ele não tenha dito "teria acontecido em 2016" e que se refira ao fato como…"fato".
Valente, Neymar pai ataca a Nike e envolve Cristiano Ronaldo e Kobe Bryant como se tivessem sido vítimas de vingança da empresa, quando o primeiro admitiu o erro, e fez acordo milionário com a vítima, e o segundo, embora sem admitir estupro, tenha confessado a traição.
Deve-se notar que a funcionária da fornecedora de material esportivo não está pedindo nem um tostão para Neymar Júnior.
Ela resolveu denunciar o episódio em meio à saudável onda de mulheres norte-americanas que quebraram o silêncio depois de serem vítimas de mesma violência e busca atitude firme da Nike.
Difícil saber se Neymar tem mais fatais arranhões na imagem ou tatuagens.
O que se sabe é que nem campeão francês conseguiu ser nesta temporada e que morre de amores pelo genocida.
De fato, nasceram um para o outro.
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