No jogo entre a quarta e a quinta forças do futebol paulista, o Corinthians resistiu ao Bragantino durante todo o primeiro tempo e sustentou o 0 a 0, depois de minutos iniciais em que Cássio teve de fazer duas defesas difíceis.

A primeira delas dos pés de Claudinho, melhor jogador da Série B em 2019, melhor jogador e artilheiro da Série A em 2020, outro menino da Vila, embora estivesse no Corinthians quando cedido ao Braga.

Mas depois o Corinthians equilibrou o jogo e mesmo sem levar maior perigo ao gol dos anfitriões jogou de igual para igual com quem é melhor tecnicamente e financeiramente mais poderoso.

Se voltasse de Bragança com o empate poderia festejar a estreia no Paulistinha 2021. Mas faltava o segundo tempo. E bom futebol.

Ali pela metade do segundo tempo em que Cássio seguia trabalhando e o futebol faltando, Vagner Mancini tirou o estreante Rodrigo Varanda, Mateus Vital, Léo Natel e Gabriel, para Cauê, Gabriel Pereira, Mosquito e Cazares jogarem e, quem sabe, levarem algum perigo ao gol de Cleiton. Mas não levaram.

Aos 43 minutos, Léo Ortiz fez 1 a 0 de cabeça para o Braga, mas o VAR mostrou que estava em impedimento.

Resumo da ópera: o Bragantino desperdiçou dois pontos e o Corinthians ganhou um em jogo ruim.