O pé-frio do século 21
Perto dele Mick Jagger é fichinha.
Ninguém traz tanto azar como o presidente que infelicita o Brasil.
Que previu "apenas" 3 mil mortos, como se fosse pouco, vítimas do que chamou de "gripezinha" e que já matou mais de 173 mil brasileiros.
Ele levantou a taça conquistada pelo Palmeiras e o Alviverde nunca mais ganhou nada importante.
Posou com o fã Felipe Melo e o volante baixou hospital.
Fotografou com Marcelinho Carioca e o cara não só teve votação pífia para vereador em São Paulo como vê o Corinthians lutando contra o rebaixamento.
E o Flamengo de Rodolfo Landim? Uma eliminação atrás da outra.
Até Jorge Jesus acabou azarado por ele porque mudou de ares e o Benfica desandou.
Pior aconteceu com os políticos que apoiou.
Maurício Macri, coitado, levou uma surra na Argentina ao tentar se reeleger.
Donald Trump, então, nem se fala.
Em São Paulo ele pediu votos para Celso Russomano que nem para o segundo turno foi.
Marcelo Crivella até foi, mas teria sido melhor não ir, tamanha a vergonha por que passou.
O cara é o Midas ao contrário: onde toca, dá merda, Sergio Moro que o diga, desmoralizado completamente, agora a serviço da Odebrechet.
Use máscara, lave as mãos, evite aglomeração, fique em casa se puder e, se encontrá-lo, corra, não permita que ele toque em você.
Se tocar, bata três vezes na madeira, pé de pato, mangalô, três vezes.
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Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/