O melhor perfil de Fernando Diniz
Por THIAGO FERNANDES
AOS ALUNOS, COM CARINHO
No imaginário do futebol brasileiro, quando se fala em Fernando Diniz, talvez a primeira cena que venha à cabeça de torcedores e da crítica é a da saída de bola com os pés do goleiro para os zagueiros —quando Daniel Alves não está disponível—, supostamente correndo riscos dentro da grande área. A chamada "saidinha", que de alguma forma virou a jogada a simbolizar o que se presume ousado ou até louco na proposta de jogo do técnico do São Paulo.
Para os jogadores em seu convívio, dos medalhões às crias de Cotia, o que Diniz projeta em termos táticos nem é o principal, embora seja evidentemente importante. Esqueça os treinadores que gostam de falar sobre futebol com um vocabulário repleto de neologismos, pensando em formações mirabolantes. O que se escuta sobre o treinador ao redor do Centro de Treinamento da Barra Funda se volta mais ao modo como se relaciona com o grupo.
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