Não queremos mais a prefeita de Guayaquil no ministério da Saúde
O Brasil não estaria mais bem servido se a prefeita de Guayaquil, Cynthia Viteri, fosse a nossa ministra da Saúde.

A alcaidessa equatoriana teria feito o que a Conmebol deveria ter feito se interditasse, como se anunciou, o estádio onde o Flamengo, com sete jogadores infectados e até o seu Çábio médico Marcio Tannure, queria jogar em pleno surto pandêmico.
Já o general que ocupa o ministério da Saúde do Brasil concorda com a CBF para que a torcida volte aos estádios no Covidão-20.
Não é por acaso que um genocida culpe os indígenas pelo fogo na Amazônia.

Atualização às 16h10: pressionada, a prefeita voltou atrás e soltou nota: "Estamos à espera do pronunciamento do Ministro da Saúde para que se estabeleça se acontecerá ou não a partida. Seguiremos o protoclo que o Ministério nos assinalar", disse a prefeita, depois de o Comitê de Operações de Emergência Local recomendar a interdição. O jogo está mantido.
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