Flamengo age como o menino rico que é dono da bola
A cartolagem rubro-negra passou de qualquer limite.
Nem o mais empedernido rubro-negro, a não ser que acredite ser a Terra plana e Gabigol melhor que Pelé, explicará como o clube pode ter dito uma coisa na segunda-feira e outra completamente diferente na quarta.
Na segunda, publicou esta nota em seu sítio:

Hoje é capaz de dizer isto:
"É preciso explicar a questão da MP. Ela tem como razão de ser, dividir entre mandante e visitante os direitos de transmissão, e pressupõe um jogo de ida e um de volta. Nesse jogo, não há isso, é uma final única. Portanto, o Flamengo, desde o começo, entendeu que era um absurdo dar o mando a um time só. É também importante dizer que nos jogos únicos o mando de campo é conjunto, mas o regulamento foi feito antes da MP, e isso não foi considerado", disse, agora, o vice-presidente jurídico do clube, Rodrigo Dunshee de Abranches, obviamente sob orientação de Rodolfo Landim.

O Flamengo age como alguém que pode tudo, o menino riquinho dono da bola, estilo que Rodolfo Landim deve ter aprendido com Eike Batista, seu ex-patrão.
Só não aprendeu com o fim de Eike.

Enquanto isso, o lateral João Lucas testou positivo para Covid-19 e está afastado do Fla-Flu.
Não terá contaminado ninguém?
"E daí?", perguntará o adepto da necropolítica e do bolsolandinismo presidente do Flamengo.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/