Carnaval rubro-negro não tem hora para acabar
O Carnaval do Flamengo começou no ano passado e parece não ter hora para acabar, como é comum você ouvir e ler sobre as festas de Momo.
Desde de a conquista do bicampeonato da Libertadores, num sábado 23 de novembro de 2019, que o rubro-negro só comemora.
No dia seguinte, festejou o heptacampeonato brasileiro e não parou mais.
No domingo retrasado, 16 de fevereiro, enfiou 3 a 0 no Athletico Paranaense e ganhou sua primeira Supercopa do Brasil.
Agora, no sábado de Carnaval, foi a vez de de levantar a 22ª Taça Guanabara e ir para Sapucaí comemorar.
E nesta Quarta-Feira de Cinzas a expectativa é de novo desfile no Maracanã, com a conquista, tomara, da primeira Recopa Sul-Americana, caso vença o equatoriano Independiente Del Valle.
Enquanto a maior torcida do país é só alegria, a segunda maior é um poço até aqui de mágoa.
Porque no mesmo sábado em que o Flamengo brincou com mais um título, o Corinthians conseguiu se embriagar com Água Santa, o time de Diadema que estragou o Carnaval alvinegro.
Para não falar do Carnaval do Milton Jung, estragado pelo Caxias, campeão do primeiro turno do Gauchinho, ao derrotar o Grêmio por 1 a 0…
Comentário para o Jornal da CBN desta segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/