A jornalista brilhante e os cafajestes de sempre
Patrícia Campos Mello ganhou no ano passado todos os prêmios que uma jornalista poderia ganhar no Brasil e fora do Brasil.
Pelas reportagens que fez no Brasil e fora do Brasil.
Entre estas, a que mostrou, e provou, a indústria de notícias falsas nas eleições brasileiras, reconhecida pelas donos das redes sociais utilizadas para a prática dos crimes eleitorais.
Eis que ontem, na CPI das Fake News, um cafajeste chamado Hans River do Rio Nascimento lhe faz acusações levianas e outro, mas deputado federal, Eduardo Bolsonaro, as repercute.
Sobre o miliciano amigo da família e fuzilado pela polícia, em operação desastrosa, o deputado cafajeste segue calado.
Sobre o Autor
Juca Kfouri é formado em Ciências Sociais pela USP. Diretor das revistas Placar (de 1979 a 1995) e da Playboy (1991 a 1994). Comentarista esportivo do SBT (de 1984 a 1987) e da Rede Globo (de 1988 a 1994). Participou do programa Cartão Verde, da Rede Cultura, entre 1995 e 2000 e apresentou o Bola na Rede, na RedeTV, entre 2000 e 2002. Voltou ao Cartão Verde em 2003, onde ficou até 2005. Apresentou o programa de entrevistas na rede CNT, Juca Kfouri ao vivo, entre 1996 e 1999 e foi colaborador da ESPN-Brasil entre 2005 e 2019. Colunista de futebol de “O Globo” entre 1989 e 1991 e apresentador, de 2000 até 2010, do programa CBN EC, na rede CBN de rádio. Foi colunista da Folha de S.Paulo entre 1995 e 1999, quando foi para o diário Lance!, onde ficou até voltar, em 2005, para a Folha, onde permanece com sua coluna três vezes por semana. Apresenta, também, o programa Entre Vistas, na TVT, desde janeiro de 2018.
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/