Kobe Bryant (1978-2020) e os arrependimentos
Pense em algo que você gostaria de ter feito e não fez.
Ou numa coisa que fez e preferiria não ter feito.
Há muitas, sem dúvida.
Mas Kobe Bryant é responsável por duas em minha vida.
Poucas horas antes da trágica notícia de sua morte publiquei aqui uma nota humorada sobre o fim do trio KKK — Kareen&Karl&Kobe.
Como gostaria de não tê-la escrito!
E um dia, quase oito anos atrás, não tive coragem de lhe pedir uma selfie.
Estávamos ambos barrados pelo porteiro do ginásio de natação, na Olimpíada de Londres, sem ingresso, embora credenciados.
O funcionário não o reconheceu e apresentei Bryant ao desavisado cidadão.
E disse a ele que estava certo em não deixar que eu entrasse, mas que impedir a entrada dele era um absurdo.
Sensato, o homem cedeu.
Simpático, Bryant me agradeceu.
E se foi.
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Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/