A queda do técnico nazi
Roberto Alvim caiu.
Sem hombridade para assumir como seu o discurso nazista em que parafraseou Joseph Goebbels e que fez com fundo musical do maestro inspirador hitlerista Richard Wagner.
Culpou assessores, ou aceçores segundo o ministro da deseducação, Abraham Weintraub, e o Google.
Assessores que ele escolheu como Bozo 38 escolheu Fábio Wajngarten, o publicitário que contrata pelo governo por meio de sua empresa.
O governo que nasceu com apoio de gente com Joice Hasselmann, Alexandre Frota, Joãozinho Nove, Wilson Witzel, Janaína Paschoal, não pode ser tão explícito como foi Alvim.
Certo de sua impunidade, e com a arrogância ignorante de quem julgou não ser denunciado por citar o propagandista principal do nazismo, Alvim exorbitou.
E engrossa a fila dos desempregados que a reforma trabalhista prometeu resolver e só fez aumentar.
O saudoso jornalista Geraldo Mayrink um dia escreveu não haver limites para a insânia.
Alvim levou ao pé da letra e se deu mal.
Agora resta a ele o Uber, o Ifood, o empreendedorismo de Paulo Guedes.
Tomara que tantos outros engrossem a alternativa.
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