Neves fora, a queda do Cruzeiro
Belo Horizonte é das cidades de clima mais agradável do Brasil.
Nem faz muito calor, nem faz muito frio.
Raramente fica abaixo dos 10° graus ou acima dos 32º.
Nevar, nem pensar.
Mas o Cruzeiro acabou vítima dos Neves e dos Perrelas.
Prevaleceu durante anos a esperteza estilo Aécio Neves, conselheiro do clube e mentor de Zezé Perrella.
Aquela esperteza que quando demasiada acaba por comer o esperto como dizia outro Neves, o velho Tancredo.
De Thiago Neves nem é bom falar, tantos foram os absurdos cometidos por ele, noves fora o pênalti perdido contra o CSA, porque até homenagear o terrível Itair Machado ele foi capaz de homenagear e dedicar a ele um de seus raros gols no Brasileirão.
A primeira limpeza necessária na Toca da Raposa passa pelos Neves e a segunda, sem dúvida, pelos Perrelas.
A primeira até que é fácil, tamanho o desgaste tanto do político quanto o do atleta.
Difícil é fazer a segunda.
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