Renato Portaluppi começou mal sua campanha para ser técnico da CBF
Ao convidar Jair Bolsonaro para ir à Arena Grêmio Renato Portaluppi imaginou estar marcando um gol com a cartolagem submissa da CBF para ser o eventual substituto de Tite.
Pois acabou por marcar um gol contra dada a reação de fortes setores da torcida gremista que não veem o Bolsonaro com bons olhos.
Portaluppi, como qualquer um, tem todo direito de se expressar politicamente e é muito bom que o faça.
Talvez não tenha o de convidar quem quer que seja se não tem o OK do presidente do clube.
Por enquanto Romildo Bolzan não se manifestou, embora, três meses atrás, tenha mandado uma camisa do Grêmio a Bolsonaro por meio do comandante do Exército Edson Pujol.
Sobre o Autor
Juca Kfouri é formado em Ciências Sociais pela USP. Diretor das revistas Placar (de 1979 a 1995) e da Playboy (1991 a 1994). Comentarista esportivo do SBT (de 1984 a 1987) e da Rede Globo (de 1988 a 1994). Participou do programa Cartão Verde, da Rede Cultura, entre 1995 e 2000 e apresentou o Bola na Rede, na RedeTV, entre 2000 e 2002. Voltou ao Cartão Verde em 2003, onde ficou até 2005. Apresentou o programa de entrevistas na rede CNT, Juca Kfouri ao vivo, entre 1996 e 1999 e foi colaborador da ESPN-Brasil entre 2005 e 2019. Colunista de futebol de “O Globo” entre 1989 e 1991 e apresentador, de 2000 até 2010, do programa CBN EC, na rede CBN de rádio. Foi colunista da Folha de S.Paulo entre 1995 e 1999, quando foi para o diário Lance!, onde ficou até voltar, em 2005, para a Folha, onde permanece com sua coluna três vezes por semana. Apresenta, também, o programa Entre Vistas, na TVT, desde janeiro de 2018.
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/
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