Furacão campeão desola o Beira-Rio
Como era de esperar, o Inter partiu com tudo no primeiro minuto e não fosse decisiva defesa de Athletico teria saído na frente logo de cara.
Daí em diante e por muito o tempo o jogo ficou truncado, sem brilho algum.
Quando começou a aquecer, em jogada começada por Rony pela esquerda, ele deu para Marco Ruben que passou para Léo Cittadini abrir o placar e gelar o Beira-Rio, aos 23 minutos.
Por poucos segundos.
O Inter foi à luta e, talvez no gol mais chorado de sua história, depois de três rebotes, Nico López empatou, aos 30'.
O Furacão recuou, o Colorado insistiu e terminou o primeiro tempo muito perto da virada.
Sem D'Alessandro, o Inter era mais coração que técnica e voltou com Rafael Sóbis no lugar de Patrick para o segundo tempo.
E tome pressão.
O Furacão soprava pouco, mas quando ventava, ameaçava seriamente causar estrago no Beira-Rio lotado por mais de 50 mil torcedores, recorde no novo Estádio.
Terminava o jogo mais perto do segundo gol que o Inter, traumatizado por mais uma perda de título em casa.
E, aos 51', depois de Marcelo Cirino driblar três rivais, com direito a caneta, deu para Rony fazer o 2 a 1!
Um final apoteótico e merecido.
O Athletico Paranaense chega à maioridade com seu primeiro título de Copa do Brasil.
E parece não ter limites em seus sonhos de Libertadores e…
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