Menos VAR e mais torcedores
Cinco jogos, a metade da 15ª rodada, foi disputada ontem.
Com poucos gols, apenas 11, mas com muita gente, com média de 34.196 pagantes por jogo, graças aos belos públicos presentes ao Mané Garrincha (65.418 pagantes), à Arena Corinthians (39.122) e ao Castelão (38.519).
Nas arenas do Grêmio (14.777) e da Baixada (13.148) os números ficaram abaixo do que os jogos entre Grêmio e Palmeiras e os Atléticos mereciam.
Mas o mais importante foi a pouca interferência do VAR e a rapidez com que resolveram os lances quando intervieram.
A Premier League parece ter feito as cabeças na CBF.
Outro dado positivo foi a postura do Flamengo ao jogar com o que tinha de melhor na goleada sobre o Vasco, mesmo com a perspectiva de enfrentar o Inter, pela Libertadores, na quarta-feira, coisa que nem o Colorado nem o Grêmio fizeram e o Palmeiras fez apenas pela metade.
Hoje as atenções estarão todas voltadas para o Mineirão, onde o Cruzeiro recebe o Santos, que seguirá líder mesmo que perca para os mineiros, agora comandados por Rogério Ceni.
Todas não!
Porque o Morumbi, que verá a estreia de Daniel Alves, além da de Juanfran, também estará no foco.
De resto, o Fluminense recebe o CSA com obrigação de vencer, assim como o Bahia em relação ao Goiás.
Já o embate entre os desesperados Chapecoense e Avaí, em Chapecó, será o chamado jogo do deus nos acuda.
Que o VAR permaneça discreto e que os mandantes recebam o apoio de suas torcidas, como certamente acontecerá no Morumbi.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/