Figueirense sob risco de pedido de falência
Depois da mal-sucedida, e prevista e anunciada, participação de Alex Bourgeois, mais conhecido como Alexandre, o Breve, no comando do Figueirense, o clube vive sob nova tormenta.
Passado pouco mais que um ano desde a saída de o Breve em fins de 2017, eis que seu novo presidente, Cláudio Honigman, complicado até a medula pelas peripécias com Ricardo Teixeira, a quem chama de "Tio", Sandro Rosell e com o doleiro Alberto Youssef, tenta se livrar das dívidas como se inaugurasse uma nova gestão, dissociando-se da anterior, de Cláudio Vernalha, de quem foi diretor de marketing durante 2018.
"De janeiro em diante tudo será diferente", promete Honigman em entrevistas à imprensa catarinense, como se as dívidas acumuladas em 2017/18 não fossem com ele.
Ocorre que os Claudios são sócios na Holding Elephant, que controla a Figueirense Ltda, e ex-funcionários do clube, ao perceberem que estão sendo lesados se mobilizam, junto com os demais credores, para pedir a falência do clube.
Na situação de empresa, o pedido de falência do Figueirense é cabível e nem precisa que um grupo o faça, basta um credor, um ex-funcionário.
E há mais de um que cogita pedir.
Honigman nos "bons tempos" com Teixeira e Rosell (encoberto)
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/