Um exemplo chamado Willian
Willian não foi apenas quem mais jogou pelo Palmeiras nesta temporada, 65 vezes.
Foi também o artilheiro do time no Brasileirão, com 10 gols, como havia sido o da temporada toda passada, com 17 tentos.

Se não bastasse, deu quatro passes para o gol e o que selou a conquista do Brasileirão de 2018, para Deyverson.

Passe difícil e que lhe custará ficar de seis a nove meses fora dos gramados.
Assim mesmo, e aos 32 anos, Willian Bigode diz que valeu a pena.
Ele é daqueles jogadores raros, que jogam para o time, que não se importam em ficar no banco e quando entram em campo dão tudo que podem.
Jamais será protagonista, mas é o tipo do coadjuvante sem o qual não se faz um time campeão.
Sobre o Autor
Juca Kfouri é formado em Ciências Sociais pela USP. Diretor das revistas Placar (de 1979 a 1995) e da Playboy (1991 a 1994). Comentarista esportivo do SBT (de 1984 a 1987) e da Rede Globo (de 1988 a 1994). Participou do programa Cartão Verde, da Rede Cultura, entre 1995 e 2000 e apresentou o Bola na Rede, na RedeTV, entre 2000 e 2002. Voltou ao Cartão Verde em 2003, onde ficou até 2005. Apresentou o programa de entrevistas na rede CNT, Juca Kfouri ao vivo, entre 1996 e 1999 e foi colaborador da ESPN-Brasil entre 2005 e 2019. Colunista de futebol de “O Globo” entre 1989 e 1991 e apresentador, de 2000 até 2010, do programa CBN EC, na rede CBN de rádio. Foi colunista da Folha de S.Paulo entre 1995 e 1999, quando foi para o diário Lance!, onde ficou até voltar, em 2005, para a Folha, onde permanece com sua coluna três vezes por semana. Apresenta, também, o programa Entre Vistas, na TVT, desde janeiro de 2018.
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/
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