Precisar não precisava, né Neymar?
O jogo estava 7 a 0 para o PSG.
Neymar já tinha marcado três gols e dado dois passes para outros dois gols.
Cavani havia marcado um e igualado Ibrahimovic como maior artilheiro do clube francês, com 156 gols.
Aí, o atacante uruguaio sofreu pênalti e a torcida pediu, em coro, que ele batesse para superar o sueco.
Mas Neymar, o batedor oficial, não permitiu.
Bateu ele mesmo, fez 8 a 0 contra o fragílimo Dijon e transformou uma brilhante atuação em vaias generalizadas no Parque dos Príncipes.
Coisa de menino mimado, egoísta, que não deixa ninguém chegar perto de seus brinquedos.
Ou de criança mal-educada que está criando caso de propósito para não brincar mais.
Comentário para o Jornal da CBN desta sexta-feira, 19 de janeiro de 2018, que você ouve aqui.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/