Leila, a rainha da desarmonia
Leila Pereira não se limita a agir como um tsunami endinheirado no Palmeiras, que o diga o agora desafeto, e ex-protetor, Mustafá Contursi, aquele que garantiu a ela a eleição como conselheira, ao passar por cima do estatuto alviverde.
Ela é sócia também do Harmonia, da elite paulistana, onde trocou insultos com o octogenário Luiz Carlos de Almeida Prado, o Fifi, que a repreendeu porque ela dava entrevista nas dependências do clube, o que é proibido.
Tempos atrás, passou a estacionar seus luxuosos Bentley e Rolls-Royce na rampa do estacionamento do clube, de maneira a atrapalhar a movimentação dos carros dos demais sócios.
Incomodado, um dos principais advogados de São Paulo, que prefere não ter seu nome revelado, protestou contra o abuso na direção do Harmonia.
Inconformada, a rainha da desarmonia foi à loja da esposa dele e a destratou, além de chamar o advogado de "despeitado", como se ele tivesse inveja do dinheiro dela, o que está longe de ser o caso.
Leila Pereira não dá pera, mas é assim, uma flor de pessoa.
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