O vôlei do e no Brasil
Depois de ser mais um enganado pelo importante empresário Eike Batista (leia AQUI), o verdadeiramente importante, porque ótimo, o levantador Bruninho, da seleção brasileira de vôlei, está indo embora do país, jogar em Modena, na Itália.
Ele também levou calote do importante empresário, que enganou quem quis ser enganado porque milagre ninguém faz.
Mas Bruninho ao dizer que "é preciso valorizar o esporte coletivo que mais medalhas olímpicas e mundiais conquistou para o Brasi, porque se isso acontece em uma modalidade com tanta visibilidade, e considerada por muitos a segunda mais importante do país, imaginem o que se passa com as que não têm o mesmo espaço na mídia", revela também que foi enganado por Carlos Nuzman e Ari Graça e por não ter ouvido Bebeto de Freitas, que há décadas repete quase como mantra a frase:
"Uma coisa é o vôlei do Brasil. Outra, completamente diferente, é o vôlei no Brasil".
É uma pena, porque nem no vôlei o comportamento da maior parte da cartolagem é diferente da do futebol e demais esportes.
O blog segue em regime de plantão, sem perder a indignação.
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