Do leitor Hugo 111

Enviado em 18/01/2014 às 10:06:32 no tema Blogs » Juca Kfouri

Enquanto no Rio, a mesma juíza do caso de 2005, com citação imediata da CBF (que é ré no processo, obviamente) e corrida do advogado da CBF para buscar a citação, dá liminar para o Flu, vemos comentários de pulos de alegria porque um ministro do Supremo, primo de Collor de Mello, e famoso por opiniões desencontradas, se posicionou (sem ler o processo) pela decisão do STJD.

Um fato que deveria fazer do Fluminense apenas um interessado, torna-o ator principal, com seus torcedores ao lado da CBF, fazendo da emenda pior do que o soneto.

Eu fico imaginando se os torcedores do meu time iriam lutar tanto por um resultado de tribunal.

Acredito que iriam cobrar muito mais do clube, que foi rebaixado, do que de parte da imprensa, que tem direito à sua opinião.

Tá feia a coisa.

Nota do blog: Você só não tem 100% de razão, Hugo, porque generalizou.

E olhe que nem citou que além de o ministro ter falado em tese e repleto de "ses" – "se realmente as premissas do tribunal foram corretas", etc, (além de ter sido quem mandou soltar o famoso banqueiro Salvatore Cacciola, e também o assassino da missionária Doroty Stang e o miliciano Deco), porque ilustres tricolores como Zuenir Ventura e João Máximo, por exemplo, não engrossam o coro dessa, na verdade, minoria, "çábia", raivosa e incapaz de separar alhos de bugalhos.