Final única na Libertadores?
A América do Sul está longe da Europa e nem tudo que é feito lá dará, necessariamente, certo aqui.
Por que, em vez de fazer final em jogo único como na Liga dos Campeões, a Conmebol não trata dos gramados e da segurança dos estádios na Libertadores?
Imagine uma final entre Olimpia, do Paraguai, e São Caetano, como em 2002, no Estádio Nacional de Santiago do Chile.
Ou entre Atlético Nacional, da Colômbia, e Independiente del Valle, do Equador, no Maracanã.
Será que haverá torcida?
As distâncias são incomparáveis, o poder aquisitivo idem, e a atração despertadas pelos clubes também.
Barcelona x Bayern Munique em Moscou dá pé.
Já o colombiano Once Caldas contra o chileno Cobreloa no Monumental de Nuñes, em Buenos Aires, sei não.
Parece um tiro n'água.
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