E agora, Gianni Infantino?
O suíço Gianni Infantino está diante de uma missão quase impossível: devolver credibilidade à Fifa.
Quase impossível porque não bastará melhorar a imagem da transnacional do futebol.
Precisará mudar as imagens, por exemplo, da Conmebol e da CBF, seus eleitores.
Infantino tem experência como segundo homem da Uefa e à frente de onde se joga o melhor futebol do mundo, a Europa.
Neste sentido, sua vitória dá a pontinha de esperança que seu principal adversário não daria, o xeque do cheque.
Mas quem tinha o melhor programa, o francês Jêróme Champagne, teve apenas sete dos 207 votos no primeiro turno e nenhum no segundo.
Provavelmente tenha sido apoiado pelas federações da Holanda, Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Islândia, Ilhas Feroé…
Que, ao menos, o coronel Nunes, digno representante da CBF, aprenda que o nome do novo presidente da Fifa é Gianni e não Gianini, como o chamou em Assunção, no Paraguai.
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