O incorrigível Aidar, enfim, se corrige
Carlos Miguel Aidar escreveu longa carta aos conselheiros do São Paulo.
Tenta tapar o sol com a peneira e repete argumentos já devidamente desmascarados AQUI.
E erra até ao confundir o Tribunal de Justiça de São Paulo com o Colégio Recursal do Juizado de Pequenas Causas, algo que não fica bem para um advogado.
Mas isso é o de menos, como é o de menos que tenha corrigido o seu "big five" do bestialógico anterior pelo correto "big four" no mais recente.
Importante na carta do descompensado cartola é o malabarismo para tentar convencer que sabia mas não sabia da situação do clube ao assumir a presidência.
E a desistência em colocar a ideia de parceria com a BWA na próxima reunião do conselho como era sua intenção.
Pego em flagrante, Aidar prefere discutir a "Taça das Bolinhas", embora tenha sido pago regiamente para defender que esta pertence ao São Paulo em diversas ações em São Paulo, no Rio, no Recife, ao lado do Sport, sempre contra o Flamengo, contra a CBF, depois a favor, enfim, num erro grave da gestão Juvenal Juvêncio.
Aliás um erro só não, dois: trair o Flamengo e pagar alto para o agente da traição.
Que aprendeu direitinho a lição.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/