O desafio do novo roupeiro da CBF
O novo roupeiro da Seleção Brasileira, de apelido Ratinho e funcionário do São Paulo, muito provavelmente não sabe da ratoeira que terá de desmontar, ou não, na Granja Comary.
Um fato que chama atenção em Teresópolis é a quantidade de gente com agasalhos e camisas da CBF que, supõe-se, foram compradas em lojas de material esportivo.
Só que a suposição é errada.
Em rápida pesquisa é possível saber que a maior parte das roupas, segundo os passantes uniformizados, foram adquiridos de "gente de dentro da CBF", num comércio paralelo que há anos faz a alegria da arraia miúda da entidade e deve intrigar a Nike.
Desmontar tal esquema pode custar caro a Ratinho.
Mantê-lo pode enriquecê-lo.
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Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/