Bimbalham os sinos do autoritarismo e da arbitrariedade
Não conheço a militante Sininho.
E sei que alguém dirá que quem vê cara não vê coração.
Já ouvi o diabo em relação a ela.
Até que destruiu o casamento de Marcelo Freixo, uma calúnia como outra qualquer, como ouvi numa discussão entre colegas na Granja Comary, vinda de um jornalista da rádio Globo carioca, não no ar, fique claro.
O que sei é que num Estado democrático as denúncias contra ela soam exageradas, de uma polícia que não é confiável e de uma Justiça, infelizmente, com mais pecados que virtudes.
Cuidado, pois.
Transformar a Sininho em nosso Bin Laden ofende a cidadania, a liberdade, os direitos civis e nos remete a um passado relativamente recente que lutamos para sepultar.
Muita calma nesta hora.
E a necessária indignação contra o que pode ser uma injustiça irreparável em nossa incipiente democracia.
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Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/