Ary desgraça
O vôlei tinha uma boa imagem porque as vitórias das mulheres e dos homens assim a construíram.
A renúncia de Ary Graça, como as de João Havelange, Ricardo Teixeira, Sandro Rosell e, agora, também do presidente do Bayern Munique, Uli Hoeness, falam mais do que já se escreveu e disse sobre eles.
Embora ainda resista à frente da FIVB, Ary Graça assinou a sentença que desgraça a mentira que bons resultados encobriam, porque fazer bem feito assim como não roubar são meras obrigações.
Mas, justiça se faça, quem deu o saque inicial para desmascarar tudo que sempre envolveu a CBV foi Bebeto de Freitas, ainda nos anos 90, na entrevista que encima esta nota, ao jornalista Renato Maurício Prado.
O que não diminui em nada, as recentes revelações do estupendo Lúcio de Castro, na ESPN Brasil, e o incansável trabalho de José Cruz, aqui no UOL.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/