Rosell ensinou e aprendeu com Teixeira
Sandro Rosell, que acaba de renunciar à presidência do Barcelona porque, enfim, pego em mais uma transação nebulosa, a de Neymar, presidiu a Nike no Brasil, se aproximou de Ricardo Teixeira e fez um contrato de patrocínio que redundou na CPI da CBF/Nike.
A aproximação virou intimidade a ponto de ele ser padrinho da filha menor de Teixeira.
Tão generoso que deu a ela um presente, segundo ele mesmo, de R$ 3.8 milhōes em junho de 2011, em forma de depósito bancário.
Rosell é também investigado no Brasil por conta do amistoso entre Brasil e Portugal, no Distrito Federal, promovido por sua empresa Ailanto, com sede em endereço de uma fazenda de Teixeira, e que custou R$ 9 milhões aos cofres públicos em 2008.
Foi ainda o agora ex-presidente do clube catalão que aconselhou Teixeira a cair fora da CBF e do COL quando as coisas ficaram pretas para ele.
Hoje fez o mesmo e mostrou, ao menos, ser coerente.
É do time do faça o que eu digo e faça o que eu faço.
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Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/