A derrota da arrogância
Ricardo Teixeira falou na hora do almoço como se tudo estivesse resolvido.
Apenas não esperava que Muricy Ramalho fosse cumprir a palavra, como sempre fez: diante da recusa do Fluminense, nada feito.
Arrogante, o Imperador não consultou o clube, quis dele se vingar pelo que considerou traição no Clube dos 13.
E tomou pela frente sua segunda derrota grave em pouco tempo, com o não do treinador.
E agora?
Quem será tão fraco que aceitará o posto?
Só mesmo alguém que venha de fora do país.
Ou aquele de sempre, que significa mais problema do que solução.
O futebol brasileiro provavelmente terá muito a agradecer ao Fluminense e a Muricy Ramalho.
Quem sabe este não seja o começo de novos tempos, mais limpos, mais éticos.
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