Ao tetra, Mengão?!
O Vasco teve mais a bola no primeiro tempo, mas o Flamengo teve mais chances, sempre com Vágner Love.
Que abriu o placar, aos 10, e viu o empate de Thiago Martinelli, aos 31.
No segundo tempo o Vasco mandou bola na trave e foi vítima de uma encenação de Léo Moura que virou pênalti na visão do árbitro.
Sim, Léo Moura foi empurrado levemente, mas se atirou, mostrou que não queria jogar, porque poderia seguir sem cair. Mas não dá para crucificar o árbitro por ter marcado.
Love bateu aos 26 para fazer 2 a 1 e botar o Mengo na decisão.
O ex-palmeirense é outro com a camisa do Flamengo, artilheiro do campeonato com 14 gols, ardor e abnegação admiráveis.
O rubro-negro decidirá a Taça Rio com o mesmo Botafogo para quem perdeu a Taça Guanabara, com a possibilidade de ganhá-la e, depois, buscar o tetracampeonato.
Mas, que ninguém se esqueça: há uma zebra preta e branca com uma Estrela Solitária no peito.
O Maracanã, traumatizado, recebeu apenas 24 mil pagantes.
Sim, o pênalti do Willians, aos 41 do segundo tempo, foi claro, insofismável.
O árbitro não teve mesmo como ver, porque encoberto.
Mas os auxiliares não têm desculpas.
O Vasco foi prejudicado gravemente, ainda mais porque não seria o Dodô que bateria…
Mas Juan, do Flamengo, foi mal expulso.
E não houve pênalti em Phillippe Coutinho, assim como o gol de Élton foi bem anulado.
Sobre o Autor
Colunas na Folha: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jucakfouri/